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Se o Rio continua lindo a Ilha de Paquetá, localizada no interior nordeste da baía de Guanabara, continua tranquila e serena.
Lugar calmo e bem próximo da cidade maravilhosa do Rio de Janeiro. A paz que existe nesta ilha é fruto do paisagismo, uma natureza transformada em Área de Preservação do Ambiente Cultural – APAC.
A Ilha conta com cerca de 4 500 moradores entre veranistas que utilizam as suas casas apenas para passar férias e passear com a família nos finais de semana. Cerca de 2 200 domicílios, espalhados por 40 ruas, doze praças e dois parques públicos.
O meio de transporte utilizado para ter acesso à Ilha é através de barcas que saem da Praça XV no Rio de janeiro. É desse jeito que começa a viagem até a Ilha, com uma vista de tirar o fôlego.
Ao longo da viagem que dura cerca de uma hora, é possível contemplar a imensidão da inexplorada Baía de Guanabara – seio do mar, segundo seus primeiros ocupantes, os índios Tamoyos. Passar pela Ponte Rio/Niterói foi um dos momentos marcantes na viagem que fez o mineiro Jean Júnio.
“A primeira coisa que chama atenção é o trajeto. Assim como a bicicleta, que é muito utilizada, diferente para quem mora na cidade e a vê cada vez menos nas ruas. O principal creio que é a beleza do lugar, a natureza e a alegria daqueles que ali residem”, elenca Jean.
Com um jeito simples e de cidade do Interior, a Ilha de Paquetá atrai turistas de todos os lugares, até mesmo dos cariocas que aos domingos e feriados preferem fugir da agitação da cidade.
Vitor Mendes, também de Minas Gerais pretende voltar na Ilha. “O que marcou foi a tranquilidade do local, parece uma roça, não se vê um carro, só bicicleta”, comenta Mendes.
